Administração
Equipe
Prof. Dr. Daniel Mario Ugarte
(Responsável Técnico e Coordenador LM2E)
Contato
+55 19 3521 5384
Localização
Comitê de Gestão |
Prof. Rubens Caram Jr. (FEM) |
Prof. Ana Flavia Nogueira (IQ) |
Prof. Daniela Zanchet (IQ) |
Prof. Marcelo Ganzarolli (IQ) |
Prof. Hudson Zanin (FEEC) |
Prof. Lázaro Padilha (IFGW) |
Prof. Lucimara Gaziola de la Torre (FEQ) |
Prof. Pascoal José Giglio Pagliuso (IFGW) |
O LM2E está sediado no IFGW, onde será instalado neste ano de 2025 um microscópio eletrônico de transmissão de alta resolução de última geração.
O LM2E é um laboratório credenciado como Central de Equipamentos Multiusuários (CEMU) na Reitoria da UNICAMP e participa da recentemente criada Rede de Microscopia Eletrônica da UNICAMP (RMU).
A rede RMU congrega as várias “facilities” de microscopia eletrônica existentes na nossa universidade. Esta rede multidisciplinar nasceu do esforço integrado, coordenado e sincronizado de 11 Unidades da UNICAMP (CCSNano, FCA, FCM, FEEC, FEM, FEQ, FOP, IB, IFGW, IG e IQ, além da própria Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP) da UNICAMP.
O microscópio mais moderno e avançado da RMU será um microscópio de transmissão de alta resolução de última geração a ser instalado no LM2E em 2025. Esse instrumento foi financiado pela FAPESP através da linha de financiamento de equipamento Multiusuário (EMU, Proc. FAPESP 2022/11594-8 - Coord.: Prof. Rubens Caram Junior, FEM-UNICAMP).


Aplicação de mapeamento de difração para resolver a estrutura atômica de uma nano-estrela de AuAg. Imagem extraída de Corrêa et al, ACS Nano 2024, 18, 26655−26665.
O novo microscópio preenche algumas lacunas em métodos avançados de nanomapeamento de sinais característicos de raios X e difração de elétrons, e inclui vários equipamentos na fronteira da tecnologia, tanto na ótica eletrônica como nos sistemas de detecção. Para nanomapeamento de difração será utilizada a última tecnologia de câmera com detecção direta de elétrons capaz de coletar aproximadamente 2000 imagens por segundo, com gama dinâmica na faixa de um milhão de contagens (224). O instrumento conta com uma fonte de elétrons por efeito de campo, operando à temperatura ambiente (COLD-FEG). A fonte de elétrons também inclui elementos essenciais para o estudo de materiais sensíveis ao bombardeamento eletrônico (radiation damage), como um sistema de controle de dose (EDM, electrostatic dose modulator). O segundo equipamento essencial para o estudo de materiais sensíveis à radiação é um porta-amostra de baixa temperatura (nitrogênio líquido), que abre as portas para o estudo de materiais sensíveis como sistemas biológicos, polímeros etc. com as mais modernas técnicas de microscopia eletrônica de transmissão.
Gestão e Modo de operação
A organização da Gestão do LM2E está em fase de consolidação e incluirá um Comitê de Gestão e um Comitê Técnico-Científico e de Usuários. Nesta etapa provisória, o Comitê de Gestão será formado pelos membros do Projeto EMU FAPESP que financiou o microscópio a ser instalado no LM2E.
Este Comitê provisório será responsável pelas políticas de acesso aos equipamentos, planejamento a médio e longo prazo do Laboratório e pela verificação da capacidade de serviço e estatísticas de utilização.
Este Comitê também estará encarregado de participar da rede de microscopia, avaliando tecnicamente as propostas de utilização de equipamentos de microscopia e encaminhando-as para as facilidades multiusuárias integrantes da rede que melhor possam atender à demanda em termos de capacidade técnica e disponibilidade. Por fim, salientamos que o Comitê Gestor e de Usuários de cada laboratório/equipamento ligado à Rede RMU é independente, embora atuem de modo integrado ao LM2E.

Detecção da segregação superficial de Ag em nanopartículas bimetálicas de AuAg (diâmetro < 10 nm) utilizando microscopia eletrônica de transmissão em modo varredura (STEM), espectroscopia de raios X dispersiva em energia (EDS) e aprendizado de máquina. Imagem extraída de Moreira et al, ACS Appl. Nano Mater. 2024, 7, 1, 1369-137

Comparação de imagens de campo escuro (ADF-STEM) e mapas elementares de Ag e Au em nanopartículas bimetálicas. Note que a maioria das nanopartículas exibe um tamanho maior no mapa de Ag do que no de Au, sugerindo uma tendência ao enriquecimento de Ag de superfície. Imagem extraída de Moreira et al, ACS Appl. Nano Mater. 2024, 7, 1, 1369-1378
Lista de equipamentos:
Microscópio eletrônico de transmissão 200 kV TEM/STEM | |
JEM F200 (CF-HR) | |
Ótica eletrônica não corrigida por aberração esférica | |
Fonte de elétrons: Emissão por efeito de campo (Cold FEG) | |
Sistema Eletrostático de Limitação de Dose (IDES EDM Dose rate limiting system) | |
Câmera CMOS 16 MP (Gatan Clear view) | |
Espectroscopia de Raios X Dispersiva em Energia (EDS, 2x detectores SDD) | |
Difração Eletrônica com Precessão (PED, Nanomegas-TOPSpin) | |
Câmera de Deteção Direta de Elétrons (MEDIPIX Hybrid Pixel detector, 1800 fr/s) | |
Porta-amostras: | Inclinação simples (ST) |
Inclinação Dupla (DT) | |
Inclinação Dupla baixo ruido para EDS (DTBe) | |
Inclinação Dupla a Baixa Temperatura, N2 Liq. (Gatan 636) |
Equipamentos para preparação de amostras:
Polimento Iônico | (Gatan PIPS II) |
Limpeza de amostras por Plasma | (Plasma Cleaner Chiaro) |
Polimento esférico | (Dimpler Gatan) |
Cortadora de discos Ultrassônica | (US disk cutter Gatan) |
Cortadora de Discos por Pressão | (Disk Punch Gatan) |
Polidor de amostras | (Disk Grinder Gatan) |
Microscópios óticos | |
Polimento Eletrolítico | (Electro-Polisher Struers Lectropol, localizado na FEM) |
Polimento eletrolítico dual | (Dual Eletrpolisher Struers Tenupol, localizado na FEM) |
Banho Térmico Baixa temperatura | (Lauda -50 C, localizado na FEM) |
Apresentação
A Rede de Microscopia Eletrônica da UNICAMP (RMU) congrega as várias “facilities” de microscopia eletrônica existentes na UNICAMP. Esta rede multidisciplinar nasceu do esforço integrado, coordenado e sincronizado de 11 Unidades da UNICAMP (CCS-Nano, FCA, FCM, FEEC, FEM, FEQ, FOP, IB, IFGW, IG e IQ, além da própria Pró-Reitoria de Pesquisa (PRP) da UNICAMP.
A pesquisa moderna é um esforço colaborativo reunindo um conjunto de tecnologias, expertises e abordagens para propor soluções a questões complexas. Poucos grupos de pesquisa podem agrupar de forma isolada os equipamentos, a experiência e os recursos humanos necessários nos empreendimentos atuais da ciência. Assim, o conceito de infraestrutura de pesquisa local e isolada numa unidade ou faculdade deve ser revisto e reformulado. Na atualidade, as universidades estão adotando cada vez mais um modelo de Redes Centralizadas, agrupando instalações científicas distribuídas nas diferentes unidades.
Este modelo apresenta muitas vantagens:
- gera a capacidade de fornecer acesso e suporte especializado para tecnologias de ponta a toda a comunidade;
- garante uma dinâmica da pesquisa com alta qualidade, e sobretudo também a otimização da comunicação, acesso e gerenciamento dos serviços.
- expande as oportunidades de colaboração em pesquisa, disponibilizando equipamentos avançados, treinamento, consultoria e recursos humanos qualificados.
- permite o aprimoramento contínuo das infraestruturas de forma integrada, equilibrando inovação e consolidação por meio de um planejamento de renovações ou descomissionamento de equipamentos.
- otimiza o uso dos recursos financeiros evitando a duplicação de instrumentos.
Objetivos da REDE RMU
Muitas técnicas analíticas são utilizadas de forma diferente nas variadas áreas de conhecimento. Em particular a microscopia eletrônica descreve uma grande variação de configurações de instrumentos e especificações técnicas. De fato, microscopia eletrônica representa uma técnica de rotina em sistemas materiais muito dispares como material biológicos, cristais inorgânicos ou moleculares, polímeros, metais ou um material supercondutor. Cada um desses tipos de sistemas requer o desenho de experimento, métodos de preparação de amostra, análises de dados etc. que podem ser extremamente diferentes e até incompatíveis em muitos casos. Cada um destes perfis de metodologias de análise, requer esforços contínuos para desenvolver e manter serviços de alta qualidade, incluindo uma compreensão profunda das necessidades dos diferentes usuários, sejam elas na resolução de problemas, reconhecimento de tecnologia, ou ensino/treinamento direcionado.
A rede RMU tem como objetivo trabalhar para que o conjunto de laboratórios especializados seja equipado com instrumentos e serviços de última geração, e gerenciados por cientistas com conhecimento técnico e experiência em pesquisa para ajudar outros pesquisadores. Para atingir estas metas, devemos aprender a distinguir grupos de usuários pois cada um deles apresenta interesses, conhecimentos e objetivos de pesquisa, exigindo que cada laboratório local opere dentro de um “ecossistema” de operação específico que deve ponderar a formação de recursos humanos, perfil de usuário (áreas exatas, biológicas, saúde etc.), tipo de operação de cada instrumento, objetivo dos tratamentos de dados etc.
O modelo de operação da Rede está baseado num conjunto de «instalações científicas integradas», as quais mantêm o sistema gerencial próprio de cada instalação local de forma que ao mesmo tempo elas possam concentrar-se em aprimorar seus conhecimentos e esforços numa área e perfil específico de técnicas, mas a RMU permite que cada laboratório associado atenda a uma maior quantidade de usuários da comunidade. O resultado de operação deste tipo de rede permite que os usuários da instituição tenham acesso a uma gama cada vez maior de tecnologias de ponta, enquanto o modelo aprimora o gerenciamento de projetos de pesquisa. Juntamente com ferramentas e equipamentos avançados, uma organização integrada a multi-unidades provê estímulo à formação de equipes multidisciplinares experientes no apoio a atividades de investigação básica e tecnológica. A operação integrada abre novas oportunidades para os pesquisadores incluindo um maior número de especialistas para realizar consultas, treinamento prático, preparação de amostras, suporte de imagem, análise de dados e desenvolvimento de métodos.
Membros da Rede RMU
Abaixo listamos os laboratórios multiusuários que integram essa proposta:
- O Instituto de Química (IQ) conta com o Centro de Equipamentos Multiusuário( https://www.iqm.unicamp.br/institucional/infraestrutura/cemuiq/), cujo objetivo é prestar serviços em técnicas analíticas instrumentais com confiabilidade e agilidade. Dentro do Centro, o LIMicro, Laboratório Institucional de Microscopia, conta com o microscópio eletrônico de varredura Quanta FEG 250 da FEI, entre outros equipamentos. Este microscópio permite a aquisição de imagens em modo ambiental (ESEM) e em transmissão (STEM), além de acessórios para Espectroscopia de Raios X por Dispersão de Energia (EDS). A equipe técnica é coordenada pelo Me. Hugo Campos Loureiro.
- O Laboratório Multiusuários (LAMULT) do Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW) da Unicamp (http://sites.ifi.unicamp.br/lamult/) conta com equipe técnica coordenada pela Dra. Rosane Palissari. Entre vários equipamentos, conta com um Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV) – Phenom disponível para os usuários, e utiliza o equipamento do IQ um dia por semana, com a colaboração da Dra. Claudenete Leal (IFGW), dentro da parceria já existente entre as duas unidades.
- O Laboratório de Caracterização de Biomassa, de Recursos Analíticos e de Calibração (LRAC) da Faculdade de Engenharia Química (FEQ) (https://www.feq.unicamp.br/index.php/lrac2) conta com equipe técnica coordenada por Kelly Roberta de Palma. Dentre os equipamentos do parque instrumental do LRAC/FEQ, existem dois microscópios eletrônicos de varredura, sendo um deles o MEV/EDS Leo 440i, e o outro recentemente adquirido, um FEG/EDS Quattro S da ThermoFisher.
- O Laboratório Multiusuário de Microscopia Eletrônica da Faculdade de Engenharia Mecânica (https://www.fem.unicamp.br/~emu/LabMEV.htm) tem por finalidade o desenvolvimento de pesquisa científica e tecnológica na área de microscopia eletrônica com aplicações múltiplas na caracterização de materiais, notadamente nas áreas de Engenharia dos Materiais e nas Geociências. O principal equipamento é o microscópio eletrônico de varredura ZEISS modelo EVO MA15. Os equipamentos são operados por técnicos qualificados, membros da equipe de apoio, embora os usuários tenham responsabilidade na preparação e acompanhamento de suas análises. Usuários treinados pela equipe técnica poderão realizar suas próprias análises, desde que autorizados pelo Comitê Gestor.
- O Instituto de Geociências tem vários laboratórios acessíveis para sua comunidade (https://portal.ige.unicamp.br/laboratorios ). O Centro Multiusuários HiperMev (CM-HiperMev), ligado ao Departamento de Geologia e Recursos Naturais - DGRN, conta com dois Microscópios Eletrônico de Varredura (MEV): um deles, MEV Digital Modelo LEO 430i , com acessórios para catodoluminescência, e o MEV JSM-IT500HRLA com EDS como acessório. Além disso, o IG dispõe de um dia por semana para uso do MEV Zeiss EVO MA 15, instalado na Faculdade de Engenharia Mecânica. O CM-HiperMev conta com uma funcionária técnica de nível superior para a operação e manutenções de rotina dos equipamentos.
- O Laboratório de Microscopia Eletrônica (LME) do Instituto de Biologia (https://www.ib.unicamp.br/microscopia_eletronica/principal) atende a comunidade interna e externa ao IB e é coordenado por dois docentes do instituto e um Conselho Técnico-Científico. O LME conta com um microscópio eletrônico de transmissão Tecnai G2 Spirit Bio TWIN, um Microscópio Eletrônico de Transmissão LEO 906 e um Microscópio Eletrônico de Varredura JSM 5800LV. Além disso, o instituto aprovou financiamentos para a aquisição de dois novos microscópios, um Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV-FEG) MIRA4 da Tescan e um MEV-FEG Apreo 2 S LoVac com tecnologia de imageamento seriado e reconstrução volumétrica da ThermoFischer.
- O Centro de Microscopia e Imagens (CMI) da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (https://www.fop.unicamp.br/cmi/) é tipicamente multidisciplinar e foi idealizado com o objetivo de abrigar equipamentos de alta tecnologia em microscopia e imagem, com agendamento eletrônico dos equipamentos. Atualmente os equipamentos de microscopia eletrônica disponíveis no CMI são dois Microscópios Eletrônicos, o de Transmissão (JEOL JEM 1400) e o de Varredura (JEOL JSM 5600 PV) equipado com microanálise de Raio X. Adicionalmente, existe um Laboratório de Preparo de Amostras para Microscopia Eletrônica de Transmissão e Varredura com todos os recursos necessários ao preparo das amostras odontológicas.
- O Laboratório de Equipamentos Multiusuários da FCA (https://www2.fca.unicamp.br/portal/pt-br/pesquisa/pesq-centros.html?view=article&id=1733&catid=104) disponibiliza equipamentos de médio/grande porte, bem como pessoal técnico qualificado para seu manuseio, apoiando qualquer atividade ligada à pesquisa, ensino e extensão universitária. O uso dos equipamentos se dá através de agendamento, de acordo com as regras específicas para cada um dos equipamentos. Entre vários equipamentos, o Laboratório conta com um microscópio eletrônico de varredura MIRA-TESCAN com EDS.
- O Centro de Componentes Semicondutores e Nanotecnologias – CCSNano é subordinado à Coordenadoria de Centros e Núcleos Interdisciplinares de Pesquisa – COCEN. O Centro tem como missão ser um Centro Interdisciplinar visando a realização de pesquisa básica e aplicada, a prestação de serviços e o suporte ao ensino, visando o aprimoramento contínuo de recursos humanos e processos em Microeletrônica, Microssistemas, Micro e Nanofabricação. O acesso ao parque de instrumentos do CCSNano (https://www.ccs.unicamp.br/ccsnano/equipamentos/) é via formulário de inscrição, sendo a cobrança dos serviços e uso dos equipamentos regulamentados desde 2015. Além dos equipamentos para microfabricação, o Centro conta também com alguns equipamentos voltados à caracterização de materiais. Dentre eles, um microscópio eletrônico de varredura Hitachi S-3400N e um Dual FIB (equipamento com feixes de elétrons e de íons) FEI Nanolab. O CCSNano conta com apoio técnico especializado para a operação dos equipamentos e treinamento de usuários.
- O Laboratório Multiusuário de Microscopia Eletrônica (LM2E), sediado no IFGW e onde será instalado neste ano de 2025 um microscópio eletrônico de transmissão de alta resolução de última geração. O novo microscópio preenche algumas lacunas em métodos avançados de nano mapeamento de sinais características de raios X e difração de elétrons, e inclui vários equipamentos na fronteira da tecnologia, tanto na ótica eletrônica como nos sistemas de detecção. Para nano mapeamento de difração será utilizada a última tecnologia de câmera com direta de elétrons capaz de coletar aproximadamente 2000 imagens por segundo, com gama dinâmica na faixa de um milhão de contagens (224). O instrumento conta com uma fonte de elétrons por efeito de campo, operando a temperatura ambiente (COLD-FEG). A fonte de elétrons também inclui elementos essenciais para o estudo de materiais sensíveis ao bombardeamento eletrônico (radiation damage), como um sistema de controle de dose (EDM, electrostatic dose modulator). O segundo equipamento essencial para o estudo de materiais sensíveis a radiação é um porta-amostra a baixa temperatura (nitrogênio líquido), que abre as portas para a estudo de materiais sensíveis como sistemas biológicos, polímeros etc. com as mais modernas técnicas de microscopia eletrônica de transmissão.
Comitê Gestor da Rede de Microscopia – UNICAMP (RMU)
Membro | ||
IQ | Profa. Daniela Zanchet | zanchet@unicamp.br |
IFGW | Prof. Diego Muraca | dmuraca@unicamp.br |
IB | Prof. Alexandre Leite Rodrigues de Oliveira | alroliv@unicamp.br |
FOP | Profa. Marlise Furlan | marlise@unicamp.br |
FEEC | Profa. Carina Marconi Germer | cgermer@unicamp.br |
IG | Prof. Carlos Roberto de Souza Filho | beto@unicamp.br |
FEM | Prof. Eder Socrates Najar Lopes | esnlopes@unicamp.br |
FEQ | Prof. Gustavo Doubek | doubek@unicamp.br |
FCA | Prof. Rodrigo Contieri | contieri@unicamp.br |
CCS Nano | Dra. Silvia Vaz Guerra Nista | snista@unicamp.br |
FCM | Prof. Renato Simões Gaspar | rsgaspar@unicamp.br |