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Acesso Aberto

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Open Access

Aqui você poderá consultar informações detalhadas sobre as Licenças e Políticas para a disponibilização de publicações em Acesso Aberto, bem como, o modo como esse processo tem sido conduzido no Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp (RI) e no Repositório de Dados de Pesquisa da Unicamp (REDU). Além disso, há orientações sobre como se adequar à Política de Acesso Aberto da Fapesp e como evitar periódicos predatórios.

Fique de olho em como a Biblioteca poderá te ajudar!

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  • Repositório de Dados de Pesquisa da Unicamp
  • Política de Acesso Aberto FAPESP
  • Como a Biblioteca poderá te ajudar?
  • Fontes consultadas

O Acesso Aberto (Open Access) é um movimento internacional que promove a disponibilização online, gratuita e livre de barreiras da literatura científica, permitindo que qualquer usuário leia, baixe, copie, distribua, imprima e faça a mineração de dados do texto, desde que respeitados os direitos autorais e a atribuição da autoria.

Na prática, o Acesso Aberto se contrapõe ao modelo tradicional de comunicação científica, que restringe o acesso aos assinantes de revistas científicas, geralmente por meio do pagamento de taxas elevadas. O objetivo central do OA é democratizar o conhecimento, acelerando a descoberta científica e aumentando o impacto e a visibilidade da pesquisa.

Para saber mais recomendamos a leitura CAPES - Acesso Aberto

Existem principalmente duas vias para se publicar em Acesso Aberto:

Via Dourada (Revistas de Acesso Aberto): Os artigos são publicados em revistas que já são inteiramente de acesso aberto. Muitas vezes, os custos de publicação são cobertos por uma taxa de processamento de artigo (APC - Article Processing Charge). O custeio dos APCs é realizado pelos autores ou suas instituições, utilizando recursos de agências de fomento ou valendo-se da cobertura de acordos transformativos, a exemplo dos gerenciados pela CAPES e das assinaturas da UNICAMP gerenciadas pelo SBU.

Via Verde (Repositórios): Os autores depositam uma versão de seu artigo (geralmente o manuscrito aceito para publicação, o "post-print") em um repositório institucional ou temático de acesso livre (como o arXiv ou o repositório da sua universidade), independentemente de onde o artigo foi publicado. Esta via é muitas vezes amparada por políticas de mandato de instituições de fomento à pesquisa.

E temos também modelos como a Via Diamante/Platina (onde não há cobrança de taxas para o autor nem para o leitor) e os acordos de "Read and Publish" entre universidades e editoras estão moldando o futuro do acesso. O Acesso Aberto vai além de simplesmente "disponibilizar o artigo na internet"; é uma filosofia que defende que o conhecimento financiado com recursos públicos deve ser um bem comum, acessível a todos.

Para mais informações acesse:

  • Acordos transformativos CAPES
  • Acordos transformativos SBU
  • Open Access
  • Pagamentos de APCs CAPES
  • Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp

A publicação em Acesso Aberto gera impactos positivos em múltiplas esferas, beneficiando pesquisadores, a sociedade e as próprias instituições de forma interconectada.

Para o Pesquisador e a Ciência:

Maior Visibilidade e Impacto: Ao eliminar barreiras de paywall, seu trabalho pode ser acessado, lido e citado por qualquer pesquisador no mundo, independentemente de sua localização ou recursos institucionais. Isso potencializa o aumento no número de citações e acelera o progresso científico.

Aceleração de Colaborações: A disponibilidade universal facilita a descoberta do seu trabalho por pares em diferentes áreas e países, fomentando oportunidades de pesquisa interdisciplinar e internacional que de outra forma não ocorreriam.

Para a Sociedade e a Democracia do Conhecimento:

Retorno do Investimento Público: Pesquisas financiadas com recursos públicos tornam-se um bem público. O Acesso Aberto garante que cidadãos, profissionais, empreendedores e formuladores de políticas possam efetivamente usufruir dos resultados desses investimentos.

Transparência e Confiança: Permite que a sociedade acompanhe e confirme as descobertas científicas, combatendo a desinformação e fortalecendo a confiança na ciência.

Para as Instituições de Pesquisa:

Ampliação do Prestígio e da Repercussão: A produção científica de uma instituição ganha visibilidade global, elevando seu perfil, reputação e capacidade de atração de talentos e financiamento.

Preservação e Disseminação da Produção Institucional: Os repositórios institucionais de Acesso Aberto garantem que o conhecimento produzido seja preservado digitalmente e permanentemente acessível, servindo como um repositório dinâmico do patrimônio intelectual da instituição.

O Acesso Aberto não é apenas uma forma de publicar; é uma estratégia para maximizar o alcance, o impacto e o retorno social do conhecimento científico.

Para verificar se um periódico autoriza o depósito do seu artigo em Acesso Aberto. Seja em repositórios institucionais, temáticos ou pessoais (ex: ResearchGate), é essencial consultar as políticas editoriais de cada revista. Atualmente, a ferramenta mais completa para essa consulta é a Open Policy Finder, mantida pela Jisc.

Você pode consultar as políticas de acesso aberto, autoarquivamento e direitos autorais dos periódicos por meio da plataforma Open Policy Finder-Jisc, mantida pela Jisc, que funciona como um guia rápido e confiável para pesquisadores que desejam garantir que sua produção esteja em conformidade com as políticas de Acesso Aberto antes da submissão. A Open Policy Finder reúne, em uma só interface, as bases anteriormente conhecidas como Sherpa RoMEO, Sherpa Juliet e Sherpa Fact.

A Open Policy Finder reúne, em uma única plataforma, todos os serviços anteriormente conhecidos como Sherpa RoMEO, Sherpa Juliet e Sherpa Fact. Ela oferece, de forma centralizada, informações atualizadas sobre:

  • Direitos de autores (copyright e licenças);
  • Permissões de autoarquivamento (preprint, postprint ou versão publicada);
  • Períodos de embargo; e,
  • Políticas de acesso aberto dos editores e agências de fomento.

Você pode pesquisar por:

  • Título da revista
  • ISSN
  • Editora

O sistema mostrará se a revista permite o depósito do artigo e qual versão pode ser arquivada (manuscrito final, versão aceita ou versão publicada). Também informa embargos, licenças sugeridas (como Creative Commons) e condições adicionais de uso.

Caso a revista não apareça na Open Policy Finder-Jisc, você poderá:

  • Verificar diretamente no site oficial do periódico (geralmente na seção Políticas, Direitos Autorais, Open Access ou Submissões);
  • Consultar o site da editora responsável; e
  • Entrar em contato com o editor-chefe ou secretaria editorial para confirmação.

Esses termos se referem aos diferentes estágios de um artigo científico antes e depois da publicação. Compreendê-los é essencial para depositar seu trabalho em repositórios de Acesso Aberto em conformidade com as políticas editoriais.

Abaixo, explicamos cada uma das versões:

Preprint (Pré-impressão):

É o manuscrito original, antes da revisão por pares. É a versão inicial enviada à revista.

Status: não foi avaliado, modificado ou aprovado pelos revisores.

Onde compartilhar: normalmente pode ser depositado em repositórios confiáveis de preprints (como arXiv, SciELO Preprints) ou no repositório da sua instituição sem restrições. Se possui vínculo ativo com a UNICAMP, é possível fazer o depósito no Repositório a Produção Científica e Intelectual da Unicamp.

Postprint (Pós-impressão)

É o manuscrito já aceito para publicação, incorporando todas as modificações e correções solicitadas durante a revisão por pares.

Status: Contém o conteúdo científico final e aprovado, mas sem a formatação visual e tipográfica da revista.

Onde compartilhar: Esta é, frequentemente, a versão mais utilizada para o Acesso Aberto (Via Verde). A maioria das editoras permite seu depósito em repositórios institucionais ou temáticos, muitas vezes após um período de embargo.

Versão Final do Editor (Publisher's PDF)

É a versão final publicada no site da revista, com a diagramação, formatação, logo e marcação de paginação oficial.

Status: É a versão de registro formal da publicação.

Onde compartilhar: O compartilhamento público desta versão (o PDF da editora) é geralmente restringido por políticas de copyright. Normalmente, você não pode fazer upload deste PDF para um repositório aberto, a menos que a revista seja de Acesso Aberto ou você possua uma permissão específica.

Para depositar em um repositório de Acesso Aberto, a versão "Postprint" (manuscrito aceito) é geralmente a versão mais comumente autorizada. Sempre verifique a política de copyright no próprio site da editora ou em sites como o Jisc para confirmar qual versão você tem o direito de compartilhar.

IMPORTANTE: No Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp as versões aceitas para depósito são: preprint ou publisher’s PDF (versão final do editor) desde que o autor tenha a permissão da editora. Para mais informações confira a Instrução Normativa SBU nº 001/2020, de 03 de dezembro de 2020.

Acesse o Open Policy Finder-Jisc para verificar os títulos de periódicos da sua área de pesquisa que são de Acesso Aberto ou ainda verifique os acordos transformativos do tipo "Read and Publish" disponíveis via CAPES ou UNICAMP. É importante se certificar também que não se trata de um periódico predatório, por isso a importância de acessar fontes confiáveis como Open Policy Finder e os acordos vigentes pela CAPES e UNICAMP.

É importante salientar que você deve optar por títulos de periódicos que sejam mais adequados para publicação da sua pesquisa, que podem não ser, necessariamente, um título exclusivamente de Acesso Aberto ou mesmo um título que precise pagar uma taxa para publicação (APC). O mais importante é que escolha um periódico que possa dar maior evidência a sua pesquisa.

Acesse a aba “Periódicos Predatórios” deste FAQ para mais detalhes. Mas de modo geral é importante você possuir o direito de publicação (o direito é do autor e não da revista), escolher a licença adequada, seguir as normas da revista, cumprir a revisão por pares, depositar o trabalho quando exigido e garantir ética e conformidade legal no conteúdo.

Para apoiar comunidade do IFGW e guiar as ações de proteção, apresentamos algumas ferramentas que podem auxiliá-los tais como a Lista de Periódicos Predatórios "The List of Predatory Journals" uma ferramenta de acesso gratuito que alerta que reúne e atualiza os nomes de periódicos e editoras suspeitas que demonstram práticas de publicação predatória e as ferramentas a seguir:

  • Lista de Periódicos Lattes/Qualis-CAPES (para o contexto brasileiro)
  • Preda QUALIS: Lista interativa dos títulos potencialmente predatórios no QUALIS
  • Directory of Open Access Journals (DOAJ) - para acesso aberto confiável
  • COPE (Committee on Publication Ethics): Diretrizes éticas para publicação

Para saber mais sobre Periódicos Predatórios, recomendamos a leitura “Revistas predatórias: um inimigo a ser combatido na comunicação científica”.

Sim, é possível. Em muitos casos a permissão depende da política de cada editora. Para verificar, você deve consultar as regras do periódico no site Open Policy Finder-Jisc.

Aqui estão os cenários mais comuns:

  1. Periódicos que NÃO permitem Acesso Aberto: Alguns periódicos, classificados como "White" (Branco) no Open Policy Finder-Jisc, não permitem que nenhuma versão do seu artigo seja arquivada em repositórios de Acesso Aberto.
  2. Periódicos que permitem após um embargo: Muitos periódicos convencionais permitem que você disponibilize uma versão do manuscrito (geralmente a versão pós-impressão ou "posprint") em um repositório institucional após um período de embargo (por exemplo, 6, 12 ou 24 meses). Verifique no Open Policy Finder-Jisc, se o periódico dá à "luz verde" para o autoarquivamento.
  3. Opção de Acesso Aberto Ouro (Gold Open Access): Um número crescente de periódicos convencionais oferece uma opção híbrida. Nessa modalidade, você pode pagar um APC (Article Processing Charge - Taxa de Processamento de Artigo) para que seu artigo seja publicado em Acesso Aberto imediatamente no site da editora. Nesses casos, o autoarquivamento em repositórios também é normalmente liberado.

Recomendação: Sempre consulte as políticas específicas no próprio site do periódico ou em bases confiáveis como no Open Policy Finder-Jisc antes de submeter seu artigo.

Depende. Atualmente muitas Editoras ou Sociedades científicas que editam periódicos científicos possuem mecanismos para facilitar a disponibilização em Acesso Aberto dos artigos, oferecem “luz verde” ao autoarquivamento permitindo o Acesso Aberto do artigo após o período de embargo (os períodos mais comuns de embargo são: 6 meses, 12 meses e 24 meses).

Existem títulos de Acesso Aberto que não cobram nenhuma taxa para publicação, mas há, contudo, títulos de periódicos de Acesso Aberto e também periódicos convencionais que podem cobrar uma taxa, a chamada APC - Article Processing Charge/ Taxa de processamento do Artigo para que os artigos sejam publicados em Acesso Aberto. As taxas de processamento de artigos variam de acordo com o periódico. Segue dois exemplos de taxas de processamento para que se tenha uma ideia de valores, PLOS ONE (periódico de Acesso Aberto com pagamento de APC) e da Revista Brasileira de Ensino de Física (periódico de Acesso Aberto que não cobra APC).

O Creative Commons (CC) é uma organização internacional sem fins lucrativos que desenvolveu um conjunto de licenças jurídicas padronizadas e gratuitas. Essas licenças permitem que criadores e autores compartilhem seu trabalho (como artigos, imagens e vídeos) de maneira flexível, definindo claramente os direitos de uso para o público.

As licenças CC são combinações de quatro condições básicas. Entendê-las é a chave para decifrar qualquer tipo de licença:

BY (Atribuição) : Obrigatória em todas as licenças CC. Significa que qualquer um que usar seu trabalho deve dar os créditos a você, o autor (O direito pertence ao autor e não a Revista).

SA (Compartilha IgualShareAlike): O trabalho pode ser modificado, mas as novas obras devem ser licenciadas sob a mesma licença que o original.

ND (Sem Derivações - NoDerivs) : O trabalho pode ser compartilhado, mas não pode ser modificado ou usado para criar obras derivadas.

NC (Não Comercial - NonCommercial): O trabalho não pode ser usado para fins comerciais.

Para mais informações consulte: Sobre as Licenças

Para a modalidade Green Open Access (autodepósito em repositórios institucionais), as licenças mais utilizadas são:

CC BY-NC (Atribuição-NãoComercial): Permite que outros distribuam e remixem seu trabalho, desde que lhe deem crédito e não usem para fins comerciais.

CC BY-NC-ND (Atribuição-NãoComercial-Sem Derivações): É a mais restritiva. Permite apenas o download e compartilhamento do trabalho original, com créditos a você, sem uso comercial e sem a criação de obras derivadas.

CC BY (abarca outras modalidades). Esta licença permite que outros distribuam, remixem, adaptem e criem a partir do seu trabalho, mesmo para fins comerciais, desde que lhe deem o devido crédito pela criação original. Esta é a licença mais acomodatória oferecida, recomendada para maximizar a disseminação e uso dos materiais licenciados. A CC BY remove barreiras e é a que melhor se alinha com o verdadeiro espírito de colaboração e avanço rápido da ciência.

A escolha da licença depende do quanto você quer que seu trabalho seja compartilhado e reutilizado. Verifique sempre as políticas da revista e as orientações da sua instituição antes de decidir.

Para saber mais sobre as licenças, recomendamos a leitura Creative Commons CC .

Fique atento aos termos da sua concessão ou consulte o site da Agência de Fomento que pretende enviar seu projeto de pesquisa. A FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), por exemplo, possui uma Política para Acesso Aberto às publicações resultantes de auxílios e bolsas FAPESP. A UNICAMP desde 2020 possui uma Política de Acesso Aberto que estabelece que o depósito das produções em Acesso Aberto no Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp quando as políticas editoriais assim permitirem.

Consulte as bases de dados especializadas:

  1. Open Policy Finder-Jisc: a ferramenta mais abrangente para periódicos internacionais.
  2. Diadorim: a melhor opção para periódicos científicos brasileiros.

Entre em contato conosco, se a pesquisa não for clara ou você tiver dúvidas, nossa equipe está aqui para ajudar! Envie um e-mail para Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo. que teremos prazer em verificar as informações para você.

Existem diversas maneiras seguras e legais de acessar artigos científicos sem depender de assinaturas institucionais. Abaixo, listamos algumas das principais ferramentas e estratégias para você encontrar o que precisa.

  1. Bases de Dados e Repositórios Especializados
  2. Comece sua busca por estas fontes confiáveis que reúnem exclusivamente conteúdo em Acesso Aberto:

    • DOAJ (Directory of Open Access Journals): O diretório mais importante de periódicos científicos de Acesso Aberto revisados por pares.
    • arXiv : acesse preprints de artigos científicos nos campos da Matemática, Física, Ciência da computação, Biologia quantitativa e Estatística.
    • OSF Preprints: Plataforma que agrega preprints (versões preliminares de artigos) de diversas áreas do conhecimento.
    • ScienceOpen: Uma rede de pesquisa de acesso aberto com ferramentas de descoberta e análise.
    • Oasisbr: Plataforma que facilita a busca por repositórios e revistas de acesso aberto.

  3. Extensões e Plug-ins de Navegação
  4. Instale estas ferramentas gratuitas no seu navegador. Elas automatizam a busca por versões gratuitas enquanto você navega:

    • Unpaywall: A mais popular busca automaticamente versões em Acesso Aberto de artigos ao clicar em um ícone ao lado da página.
    • Botão do Google Acadêmico: Facilita a busca no Google Scholar diretamente da barra do navegador.

  5. Redes Sociais Acadêmicas
  6. Muitos pesquisadores depositam cópias de seus trabalhos em suas páginas pessoais. Consulte perfis em:

    • ResearchGate
    • Academia.edu

Quer saber mais? Esta lista foi inspirada no artigo "Como sobreviver sem assinar revistas científicas", da Revista Pesquisa FAPESP.

Periódicos predatórios são revistas científicas que priorizam interesses financeiros em detrimento da qualidade acadêmica e editorial. Caracterizam-se por:

  • Processo de revisão por pares inexistente ou superficial;
  • Cobrança de taxas elevadas (APCs) sem serviços adequados;
  • Táticas agressivas para captar submissões;
  • Informações editoriais falsas ou enganosas.

Periódicos predatórios são publicações que priorizam o lucro em detrimento da qualidade acadêmica e editorial, frequentemente utilizando táticas agressivas para captar submissões sem oferecer serviços editoriais e de revisão por pares adequados. Para identificá-los, fique atento a estes principais sinais de alerta:

  1. Comunicação não profissional, como e-mails spam com convites genéricos e pressão por submissão imediata;
  2. Falta de transparência, incluindo custos ocultos, sede da editora não correspondente à realidade e detalhes vagos sobre o processo de revisão;
  3. Indexação duvidosa, alegando indexação em bases de dados irrelevantes ou falsas;
  4. Má qualidade editorial, com site cheio de erros gramaticais, promessas de publicação excessivamente rápidas (ex.: menos de 15 dias) e escopo temático amplo e desconexo;
  5. Práticas antiéticas, como a ausência de política de retratação clara ou plágio de identidade de revistas legítimas.

Antes de submeter, consulte sempre as listas de periódicos recomendados pela sua instituição, verifique a presença em índices de credibilidade (como Web of Science, Scopus ou DOAJ) e utilize ferramentas de avaliação como o critério Think.Check.Submit . Em caso de dúvida, entre em contato com a Biblioteca do IFGW.

Logo, em termos gerais e de forma mais resumida, os principais sinais seriam:

  1. Comunicação Agressiva
    • Convites genéricos por e-mail (sem relação com sua área específica),
    • Promessas de publicação extremamente rápida,
    • Pressão excessiva para submeter ou pagar taxas.

  2. Falta de Transparência
    • Site com informações incompletas sobre o processo editorial;
    • Equipe editorial com especialistas fictícios ou sem afiliações reais;
    • Endereço físico inexistente ou fictício;
    • ISSN não validado ou falsificado.

  3. Práticas Questionáveis
    • Taxas de publicação (APCs) não claras ou excessivas;
    • Escopo extremamente amplo e não especializado;
    • Indexação em bases duvidosas ou auto-declaradas;
    • Política de direitos autorais agressiva ou indefinida.

As principais estratégias de prevenção que recomendamos são as seguintes:

Antes da Submissão:

  1. Verifique em Bases Confiáveis
    • Consulte se o periódico está indexado em bases reconhecidas como por exemplo (Web of Science , Scopus , SciELO , DOAJ);
    • Use ferramentas como o Think.Check.Submit. (thinkchecksubmit.org).

  2. Analise o Periódico Criticamente
    • Examine edições anteriores: qualidade dos artigos, consistência;
    • Verifique a equipe editorial: pesquisadores reais com afiliações válidas;
    • Confirme políticas claras de revisão por pares, ética e retratação.

  3. Consulte Colegas e Orientadores
    • Pergunte a pesquisadores experientes da sua área sobre o periódico;
    • Verifique se periódicos similares são bem reconhecidos na sua área.

  4. Ferramentas Úteis:
  5. Com o intuito de assessorar a comunidade a se proteger contra esses riscos, apresentamos algumas ferramentas que podem nortear essa identificação de periódicos predatórios. A primeira seria a Lista de Periódicos Predatórios "The List of Predatory Journals”, uma ferramenta de acesso gratuito que alerta, reúne e atualiza os nomes de periódicos e editoras suspeitas que apresentam práticas de publicação predatórias. Acesse também o Preda QUALIS, lista interativa dos títulos potencialmente predatórios no QUALIS. Para selecionar títulos confiáveis, acesse Lista de Periódicos Lattes/Qualis-CAPES (para o contexto brasileiro) e COPE (Committee on Publication Ethics) para consultar diretrizes éticas para publicações.

    • Lista de Periódicos Lattes/Qualis-CAPES (para o contexto brasileiro)
    • Preda QUALIS: Lista interativa dos títulos potencialmente predatórios no QUALIS
    • Directory of Open Access Journals (DOAJ) - para acesso aberto confiável
    • COPE (Committee on Publication Ethics): Diretrizes éticas para publicação

É importante porque, muitas vezes, a identificação de um título predatório não é imediata e leva tempo. Submeter a pesquisa a um desses periódicos, mesmo que por engano, pode ter consequências para a sua carreira e para a Ciência em geral:

  • Prejuízo à reputação: a pesquisa submetida ou publicada em um periódico predatório é vista como de baixa qualidade ou não revisada por pares e pode comprometer a credibilidade do autor.
  • Perda de direitos autorais e taxas: você pode perder o controle sobre seu trabalho e ser cobrado por taxas de publicação (APCs) sem receber em troca um serviço editorial legítimo.
  • Diluição do conhecimento: tais publicações poluem a literatura científica com resultados de qualidade duvidosa, dificultando o progresso científico.

Recomendamos que você:

  1. Não pague taxas pendentes se desconfiar da legitimidade;
  2. Considere retratar o artigo e submetê-lo em um veículo confiável;
  3. Use a experiência para orientar outros pesquisadores.

É importante ter em mente os princípios básicos para escolha segura de um periódico para submeter o seu trabalho:

  1. Qualidade sobre quantidade: um artigo em um bom periódico vale mais que vários em periódicos duvidosos;
  2. Paciência: processos editoriais sérios levam tempo;
  3. Transparência: periódicos legítimos são transparentes sobre seus processos e taxas;
  4. Reconhecimento da comunidade: periódicos estabelecidos são conhecidos e recomendados por pares.

O Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp, conforme consta no site, é o instrumento oficial para coleta, organização, disseminação e preservação de todo o conhecimento produzido na Universidade. Saiba mais sobre os objetivos clicando aqui. A premissa básica para manutenção do repositório é maximizar as oportunidades de colaboração fora e dentro da universidade, de modo a gerar impacto acadêmico e social em função do consequente aumento do acesso ao conhecimento gerado na universidade.

Se você está ativo e é docente, pesquisador, estudante ou funcionário da Unicamp, as suas publicações deverão estar no Repositório se não houver nenhum tipo de restrição quanto a disponibilização em Acesso Aberto. As Bibliotecas do Sistema de Bibliotecas da Unicamp (SBU) são depositárias de toda produção científica e intelectual da universidade (Resolução GR 13/2015. Nesse sentido, há um esforço das Bibliotecas em compilar e disponibilizar essa produção no Repositório institucional. Você não precisará solicitar para que isso seja feito.

Só será obrigatório o depósito na Biblioteca das novas publicações que tiverem o financiamento da FAPESP por conta da Política de Acesso Aberto da Fundação.

Sim, em algum momento a FAPESP poderá pedir que preste contas sobre o auxílio recebido. Você como bolsista/pesquisador da FAPESP deve atender à Política da Acesso Aberto da FAPESP que prevê que todas as publicações que tiverem auxilio da fundação devam ser disponibilizadas em algum momento em Acesso Aberto no repositório da instituição a qual mantem vínculo. Se precisar fazer o relatório de prestação de contas e informar que o artigo está no Repositório, realize antes o autoarquivamento neste formulário, disponibilizado pelo Sistema de Bibliotecas da UNICAMP. Mais informações aqui

Por gentileza, não deixe para fazer o depósito em cima da hora, o prazo para que o artigo seja incluído no Repositório é de até 3 dias. Caso haja algum atraso na disponibilização das publicações no Repositório, a entrega do seu relatório com a FAPESP pode ser comprometida.

Você pode depositar a versão preprint e a versão final do artigo (PDF final do Editor/Publisher’s final version). O texto completo do artigo somente ficará em acesso aberto no Repositório se as políticas editoriais do periódico permitirem a disponibilização. Do contrário, o acesso ao pdf ficará fechado para o público. Para mais informações, consulte a Instrução Normativa 001/2020 do SBU.

Após sua aprovação e defesa, você deverá fazer o upload da versão final da sua Dissertação ou Tese no SIGA. Nesse momento você deverá optar por deixar o conteúdo do seu trabalho em Acesso Aberto no Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp. A maioria das Dissertações e Teses não exigem um período de embargo (período durante o qual o acesso é restrito), mas você pode optar por isso caso a sua Dissertação ou Tese tenha, por exemplo, gerado uma patente e necessite aguardar até que o processo seja finalizado. Caso não precise desse período de embargo, recomendamos que opte por deixar o trabalho em Acesso Aberto para ampliar a visibilidade da sua pesquisa e também, em certos casos, para atender a Política da Agência de Fomento que financiou sua pesquisa.

O Repositório de Dados de Pesquisa da Unicamp (REDU), conforme o site do REDU, é a ferramenta oficial da Universidade para o depósito, preservação, compartilhamento, reutilização e reprodutibilidade de todos os dados de pesquisa produzidos pela UNICAMP.

Dado de pesquisa é qualquer tipo de registro coletado, observado, gerado ou utilizado para validar e produzir resultados de pesquisas. Os dados variam de acordo com a área de conhecimento e podem ser de diferentes tipos, como numéricos, descritivos, auditivos ou visuais. Na Física, alguns dos tipos de dados mais comuns são modelos, equações, simulações, gráficos, tabelas, software, cadernos de laboratórios, visualizações, entrevistas, questionários, entre outros. (Fonte: Sales e Sayão, 2025).

Docentes, pesquisadores e responsáveis por pesquisas desenvolvidas na UNICAMP. Estudantes de pós-graduação, desde que possuam autorização do(a) orientador(a) também podem submeter dados no REDU. A autorização deve ser solicitada pelo(a) orientador(a) via formulário de co-responsabilidade.

Para cadastro dos metadados e/ou depósito dos dados da pesquisa, consulte o Tutorial do REDU.

Neste caso, metadados é o conjunto de informações que descrevem o conjunto de dados da sua pesquisa. No REDU você precisará preencher 7 metadados:

  1. Título / Title – título do conjunto de dados de pesquisa. Esse título não é igual ao título da pesquisa ou dissertação/tese; é o título que representa o conjunto de dados. Exemplo: “Dados referente ao experimento XYZ (2022-2024)”.
  2. Autor / Author – nome e informações associadas dos autores do conjunto de dados. Todos os autores devem ser cadastrados, inclusive de instituições externas. Embora o ORCID não seja obrigatório, é recomendado para identificação.
  3. Entre em contato / Point of contact – o primeiro contato é preenchido automaticamente com os dados do autor que está realizando o cadastro, mas é possível incluir novos contatos.
  4. Descrição / Description – resumo do conjunto de dados (finalidade, natureza e escopo). Não é o resumo da pesquisa, mas sim um resumo que representa exclusivamente o conjunto de dados.
  5. Assunto / Subject – indique, dentre os assuntos listados, aquele que melhor representa o conjunto dos dados de pesquisa.
  6. Palavra-chave / Keyword – termos que descrevem o conjunto de dados de pesquisa. Você pode indicar termos controlados de um cabeçalho de assunto da área, como o PhySH (Physics Subject Headings).
  7. Publicação Relacionada / Related Publication – trabalhos relacionados ao conjunto de dados. É possível incluir mais de uma publicação.
  8. Agência de Subvenções / Funding Information – nome e informações associadas às agências de fomento que financiaram a pesquisa.
  9. Declarações obrigatórias sobre ética e privacidade – identifique se os dados estão de acordo com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e se foram aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UNICAMP.

Para depositar dados de pesquisa no REDU, você terá que obrigatoriamente realizar o cadastro dos metadados do seu conjunto de dados. Após preencher os metadados, você fará o depósito, ou seja, o upload dos arquivos no REDU. Dessa forma, os seus dados de pesquisa estarão preservados, terão visibilidade e possibilidade de compartilhamento, reutilização e reprodutibilidade. Uma vez no REDU, seus dados podem ser utilizados e citados em outras pesquisas.

Cadastrar metadados é realizar o preenchimento das informações que descrevem o conjunto de dados da sua pesquisa no REDU nos campos: (1) Título/Title, (2) Autor/Author, (3) Entre em contato/Point of contact, (4) Descrição /Description, (5) Assunto/ Subject, (6) Palavra chave/Keyword, (7) Publicação Relacionada/Related Publication, (8) Agência de Subvenções/Funding Information e (9) Declarações obrigatórias sobre ética e privacidade.

Sim, desde que:

  1. Deposite os dados futuramente; ou,
  2. Informe a URL do repositório onde se encontram (a depender da pesquisa, eventualmente os dados podem ter sido depositados em outro repositório); ou,
  3. Declare que os dados não podem ser disponibilizados por razões éticas ou legais. Insira a justificativa de ausência dos dados no campo "Descrição/Description" logo depois do resumo do conjunto de dados.

Sim, a inclusão e alteração de arquivos em um conjunto de dados no REDU é permitida. Ao fazer a troca do arquivo diretamente no sistema, o DOI será preservado, e o REDU registrará automaticamente a existência de uma nova versão.

Cada arquivo pode ter no máximo 4 Gbytes. Para solicitações de mais espaço, enviar email para Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

Sim. O REDU, sendo o repositório oficial de dados de pesquisa da Unicamp, destina-se aos dados de todas as pesquisas desenvolvidas na instituição, independentemente de terem recebido financiamento de agências de Fomento ou não.

Ao cadastrar e submeter os dados, a Equipe do REDU fará a validação, e uma vez validados, os dados serão publicados e receberão um DOI. O REDU já informa um padrão de citação, mas o formato exato dessa referência variará conforme a norma (ABNT, APA, Vancouver, ISO, etc.) utilizada pelo pesquisador que está citando os dados de pesquisa.

O Plano de Gestão de Dados (PGD) é um documento formal que estabelece o compromisso de descrever como os dados serão tratados durante todo o desenvolvimento da pesquisa, e também após a sua conclusão. Isto é, ele formaliza como os dados serão coletados, processados ou gerados; quais metodologias e padrões serão utilizados; sob quais condições e onde serão depositados, compartilhados e preservados. (Fonte: Sales e Sayão, 2025). Logo, a sua relação com o REDU está justamente no fato de você incluir no seu Plano de Gestão de Dados (PGD) que os dados da sua pesquisa estarão depositados no REDU, que é o repositório oficial da UNICAMP para essa finalidade.

Para saber mais consulte o tutorial elaborado pelo SBU. REDU: Plano de Gestão de Dados.

A UNICAMP recomenda a ferramenta online DMPTool para a criação de Planos de Gestão de Dados. A DMPTool é uma plataforma consolidada, usada por instituições em todo o mundo, sendo inclusive recomendada oficialmente pela FAPESP. Consulte o tutorial elaborado pelo SBU. REDU: Plano de Gestão de Dados.

Esses termos representam a estrutura de organização dos dados no REDU, funcionando em uma hierarquia. Compreender essa estrutura é fundamental tanto para quem deposita dados de pesquisa, quanto para quem realiza buscas no REDU. Pense neles como um sistema de pastas:

  • Dataverse: é o contêiner principal, como um "armário" ou uma "grande pasta". Ele agrupa pesquisas por uma área do conhecimento.
  • Dataset (conjunto de dados): é o registro de dados de uma pesquisa específica, como uma "gaveta" ou "subpasta" dentro do Dataverse. Ele reúne todos os arquivos e informações (metadados) sobre um estudo ou experimento. É o Dataset que recebe o DOI (o identificador permanente).
  • Files (Arquivos): são os arquivos individuais que compõem um Dataset. Podem ser planilhas (.csv, .xlsx), documentos (.txt, .pdf), imagens (.jpg), scripts de código (.py), etc.
  • Resumindo: Um Dataverse (área) pode conter vários Datasets (pesquisas). Cada Dataset pode conter vários Files (arquivos).

O Sistema de Bibliotecas da Unicamp (SBU) disponibiliza um FAQ bem detalhado sobre o REDU. Ele aborda desde conceitos básicos e vantagens do depósito até questões complexas como ética, legislação, propriedade intelectual e responsabilidade. Acesse!

Dados de pesquisa das Dissertações e Teses Unicamp no REDU

Sim, desde que o seu/sua orientador(a) autorize a submissão. Para tanto, o seu/sua orientador(a) precisa preencher o formulário de co-responsabilidade. A equipe do REDU, após processar a autorização do(a) seu/sua orientador(a), te enviará um e-mail com as instruções de acesso ao REDU.

Sim. É obrigatório o cadastro no REDU dos metadados (informações que descrevem o conjunto de dados da sua pesquisa) e o depósito dos dados produzidos pelas dissertações e teses defendidas na Unicamp no Repositório de Dados de Pesquisa (REDU), conforme Instrução Normativa CCPG nº 001/2024. O depósito dos dados no REDU deixa de ser obrigatório apenas se eles já tiverem sido depositados em outro repositório da sua área ou se houver questões legais que impossibilitem o depósito dos dados no REDU.

Atenção: Mesmo nesses casos, o cadastro dos metadados da sua pesquisa no REDU ainda é obrigatório. Para isso, basta inserir o link de acesso aos dados no campo ‘URL’ durante o cadastro dos seus metadados no REDU ou declarar que os dados não podem ser disponibilizados por razões éticas ou legais.

O depósito dos dados da sua pesquisa no REDU pode ser feito a qualquer momento caso você já os tenha consolidado; não é preciso aguardar a defesa. Contudo, ao depositar a versão final da sua dissertação ou tese no SIGA/DAC, para homologação, você deverá informar o status do depósito dos dados no REDU, já que é um item obrigatório.

Você deve primeiro realizar o cadastramento dos dados de pesquisa no REDU. Após a validação dos metadados pela equipe do REDU, será gerado o DOI (Digital Object Identifier – identificador digital permanente). Você informará esse DOI do REDU no SIGA/DAC ao fazer o upload da versão final da sua dissertação ou tese na fase de homologação. Nessa fase, o seu/sua orientador(a) irá conferir e validar via SIGA se o(s) DOI(s) correspondem efetivamente aos dados gerados na sua pesquisa.

Acesse o REDU (linkar: https://redu.unicamp.br/) e no menu superior à direita clique em “Log in” e informe o seu e-mail@unicamp.br e a sua senha Sise. No primeiro acesso você precisará realizar um breve cadastro no REDU. Após o cadastro, aguarde um e-mail de validação do seu cadastro pela equipe do REDU.

O(a) orientador(a) é quem define quem fará o cadastro e o depósito dos dados no REDU. Você pode delegar essa atividade ao/à estudante, desde que autorize formalmente a submissão preenchendo o formulário de co-responsabilidade.

É necessário preencher uma autorização (via formulário) para cada orientando(a). Esta autorização é única e válida para todos os depósitos que aquele(a) estudante realizar.

A ordem de apresentação dos autores deve ser definida em conjunto pelos próprios co-responsáveis pela pesquisa. O REDU não interfere nessa decisão.

Dúvidas sobre REDU? Entre em contato conosco pelo e-mail: Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

Não há uma obrigatoriedade de que o bolsista/pesquisador FAPESP publique em um periódico de Acesso Aberto. O que a Política da FAPESP recomenda é que sejam exploradas todas as oportunidades disponíveis que viabilize o Acesso Aberto no repositório institucional ao trabalho que obteve financiamento da fundação. Para a FAPESP, essa disponibilização em Acesso Aberto pode acontecer imediatamente a sua publicação ou de acordo com a política editorial do periódico (após o período de embargo). Nesse último caso, esse prazo pode variar de acordo com a política editorial do periódico. Ou seja, muitos títulos que dão "luz verde" ao autoarquivamento em repositórios já atenderiam a Política de Acesso Aberto da FAPESP. Mais informações, consulte a Política de Acesso Aberto da FAPESP

No momento de enviar a sua pesquisa para o periódico opte por condições que permitam que seu artigo possa ser disponibilizado no Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp. Essa informação deve estar presente nos termos de concessão de direitos autorais no momento do envio do seu artigo ao Editor. Você poderá pesquisar no SHERPA RoMEO ou Diadorim, sobre as políticas de copyright e de autoarquivamento de editores. Se por exemplo, o periódico escolhido para enviar sua pesquisa permite o depósito e Acesso Aberto do artigo no repositório institucional após 12 meses (tempo de embargo), esse periódico oferece “luz verde” ao autoarquivamento. Logo, você estará de acordo com a Política de Acesso Aberto da FAPESP. Vale ressaltar que o depósito deve ser feito no repositório institucional da Unicamp, divulgar o artigo, mesmo que seguindo as políticas de copyright em sites de redes acadêmicas como ResearchGate, Academi.edu, Mendeley ou outros tipos de repositórios como o ArXiv ou HEPData por exemplo, não atendem as exigências da Política de Acesso Aberto da Fapesp. Muito confuso? Ainda com dúvida? Nos procure na Biblioteca.

Se você é um bolsista/pesquisador FAPESP terá que se adequar à Política de Acesso Aberto de modo que a pesquisa que teve financiamento da Fundação esteja em Acesso Aberto em algum momento. Caso a Biblioteca não coloque o seu artigo no Repositório da UNICAMP, em algum momento você terá que realizar o depósito no repositório institucional das publicações originadas dessa pesquisa. O depósito deve ser feito através da Biblioteca. O depósito e a disponibilização das publicações no repositório possivelmente fará parte do seu relatório junto a FAPESP. Não deixe para realizar o depósito tão perto da entrega do seu relatório. Precisamos de um tempo para disponibilizar as publicações no repositório. Está sendo providenciado pelo Sistema de Bibliotecas da Unicamp uma via única de envio dos artigos. Manteremos você informado. Enquanto isso não acontece, nos procure na Biblioteca ou nos envie um e-mail para Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo..

Seu contato com a Biblioteca pode te ajudar a identificar recursos para que melhor se adeque à Política de Acesso Aberto da Fapesp. Podemos assessorá-lo na checagem de permissões de Acesso Aberto dos periódicos, na seleção de títulos para publicação e pesquisa de conteúdos disponíveis em Acesso Aberto. Nos procure também se tiver qualquer dúvida sobre o depósito das suas publicações no Repositório institucional.

Paralelamente a essas possíveis demandas, estamos trabalhando para que suas publicações fiquem em Acesso Aberto. Esperamos que esse acesso possa maximizar as chances do seu trabalho ser conhecido, que novas oportunidades de parcerias aconteçam e que a sociedade possa de algum modo utilizar o conhecimento que foi produzido. Qualquer dúvida, estaremos por aqui! Mas esteja certo, suas escolhas podem fazer diferença!

E-mail para contato: Este endereço de e-mail está sendo protegido de spambots. Você precisa habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Barata, Germana. Acesso aberto como política científica institucional. Jornal da Unicamp. Disponível em: <https://www.unicamp.br/unicamp/ju/artigos/germana-barata/acesso-aberto-como-politica-cientifica-institucional>. Acesso em: 5 dez. 2025.

Brito Cruz, C. H. FAPESP: Política de Acesso Aberto à ciência em São Paulo. Disponível em: <https://www1.abecbrasil.org.br/eventos/palestras/v_workshop/quarta/josearanavarela.pdf>. Acesso em: 5 dez. 2025.

CORNELL UNIVERSITY LIBRARY. Open access publishing: what is open access? Disponível em: <https://guides.library.cornell.edu/openaccess>. Acesso em: 5 dez. 2025.

Sugestão: FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO: FapUnifesp e SciELO: Garantindo o Acesso Aberto à Produção Científica no Brasil. Disponível em: https://fapunifesp.edu.br/scielo-e-fapunifesp-parceria-essencial-para-a-ciencia-aberta-no-brasil . Acesso em: 05 dez. 2025.

FAPESP. Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Portaria CTA nº 37, de 27 de outubro de 2021. São Paulo, 2021. Disponível em: https://fapesp.br/15159/portaria-cta-n-37-de-27-de-outubro-de-2021 . Acesso em: 05 dez. 2025.

FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Anexo 1: Política para Acesso Aberto às publicações resultantes de auxílios e bolsas. Disponível em: http://www.fapesp.br/12592 . Acesso em: 05 dez. 2025.

Gumieiro, Katiúcia Araújo. Modelos de negócios para periódicos eletrônicos de Acesso Aberto. Dissertação. 2009. 157f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação). Departamento de Ciência da Informação e Documentação. Universidade de Brasília. Brasília, 2009.

Harnad, Stevan. The Green and Gold Roads to Open Access. In: AMERICAN Scientist Open Access Forum. 10 Apr. 2004. Disponível em: https://www.southampton.ac.uk/~harnad/Hypermail/Amsci/3662.html#options2 . Acesso em: 05 dez. 2025.

HARVARD LIBRARY. Harvard Open access policies. Disponível em: https://osc.hul.harvard.edu/policies/ . Acesso em: 05 dez. 2025.

Marques, F. Como sobreviver sem assinar revistas científicas. Pesquisa FAPESP, ano 20, n. 278, abril, 2019. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/2019/04/15/como-sobreviver-sem-assinar-revistas-cientificas/ . Acesso em: 05 dez. 2025.

SALES, Luana; SAYÃO, Luis. Afinal o que é dado de pesquisa? [S. L.]: Ciência Aberta: Gestão de Dados de Pesquisa e Repositórios Institucionais para Bibliotecários, Módulo 2, 2025. 57 slides, color.

SALES, Luana; SAYÃO, Luis. Plano de Gestão de Dados. [S. L.]: Ciência Aberta: Gestão de Dados de Pesquisa e Repositórios Institucionais para Bibliotecários, 2025. 19 slides, color.

SCHOLARLY PUBLISHING AND ACADEMIC RESOURCES COALITION. HowOpenIsIt? A guide for evaluating the openness of journals. Disponível em: https://sparcopen.org/our-work/howopenisit . Acesso em: 05 dez. 2025.

SCHOLARLY PUBLISHING AND ACADEMIC RESOURCES COALITION EUROPE. What we do. Disponível em: https://sparceurope.org/what-we-do/open-access . Acesso em: 05 dez. 2025.

SUBER, P. Open access. Cambridge: Massachusetts Institute of Technology, 2012. Disponível em: https://watermark02.silverchair.com/book_9780262301732.pdf . Acesso em: 05 dez. 2025.

SUBER, P. Open access overview: focusing on open access to peer-reviewed research articles and their preprints. Disponível em: http://legacy.earlham.edu/~peters/fos/overview.htm . Acesso em: 05 dez. 2025.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Repositório da Produção Científica e Intelectual da Unicamp. Disponível em: https://www.sbu.unicamp.br/sbu/repositorio-institucional-da-unicamp-2/ . Acesso em: 05 dez. 2025.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SÃO PAULO. SISTEMA DE BIBLIOTECAS. Como cumprir a política de Acesso Aberto da FAPESP. Disponível em: http://www.sibi.usp.br/noticias/como-cumprir-a-politica-de-acesso-aberto-da-fapesp/ . Acesso em: 05 dez. 2025.

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