As pesquisas do IFGW distribuem-se por quase todas as áreas da Física, da Cosmologia e Astrofísica à Física Quântica, do desenvolvimento de novas tecnologias aos combustíveis alternativos, da Biofísica e Física Médica à Nanociência.
Há um certo equilíbrio entre a física teórica e a experimental, o que é um diferencial do Instituto, pois se afasta do padrão mais comum da pesquisa em Física no Brasil, que possui tendências mais fortes para as linhas teóricas.
É importante que os ingressantes no Instituto escolham as atividades que têm mais relação com os seus próprios perfis.
A física experimental pode ser muito atrativa para os estudantes que gostem de descobrir "como os aparelhos funcionam" e de melhorá-los ou criar novas funções mexendo com seus sistemas eletrônicos e ópticos. As pessoas com forte queda para computação podem se dar muito bem com as pesquisas teóricas que envolvem simulações computacionais e desenvolvimento de softwares. Quem se sente muito bem lidando com expressões matemáticas deverá gostar dos estudos teóricos analíticos com muitos cálculos "no papel".
Para os que preferem a física mais aplicada, há grupos com forte inclinação nesse sentido; para os que preferem investigar os fundamentos, há também diversas pesquisas básicas nessa linha. Os que possuem quedas interdisciplinares podem apreciar bastante as pesquisas em Biofísica e Física médica.
Independentemente de tudo isso, o estudante que quer seguir a carreira de físico deve apreciar o questionamento crítico, a observação da natureza e a busca do porquê das coisas e da solução de problemas e mistérios.
Este texto foi feito para dar uma orientação inicial às pessoas que queiram ingressar no Instituto de Física Gleb Wataghin e conhecer as pesquisas nele realizadas.