XII Oficina de Física
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Estaremos realizando no próximo dia 09/ABRIL/2005 (sábado) no auditório do IFGW, a 12ª Oficina de Física, com o tema100 Anos de Relatividade.
A 12ª Oficina de Física do IFGW consistirá de palestras que apresentarão o desenvolvimento da pesquisa na área da relatividade, nos seus aspectos históricos, básicos e aplicados. O programa inclui atividades demonstrativas.
Palestrante | Tema - Atividade | Horário |
---|---|---|
Entrega de Material - Acerto de Inscrições | 08:00-08:30 | |
Abertura | 08:30-08:45 | |
Roberto de Andrade Martins (IFGW) | A Física e a relatividade dos movimentos, antes de 1905 | 08:45-10:15 |
Intervalo para Café | 10:15-10:45 | |
Carola Dobrigkeit Chinellato (IFGW) | A relatividade do espaço-tempo | 10:45-12:15 |
Intervalo para Almoço | 12:30-14:00 | |
Ernesto Kemp e Anderson Campos Fauth (IFGW) | Demonstração experimental da dilatação do tempo com múons | 14:00-15:30 |
Intervalo para Café | 15:30-16:00 | |
Carlos O. Escobar (IFGW) | E=Mc2, Equivalência Massa-Energia, a equação mais popular da física | 16:00-17:30 |
Encerramento | 17:30 |
Roberto de Andrade Martins (IFGW)
Resumo:
Esta primeira parte da Oficina apresentará um histórico da teoria da relatividade especial, descrevendo diversos trabalhos teóricos e experimentais anteriores às pesquisas de Albert Einstein, assim como alguns dos aspectos gerais do trabalho que ele publicou em 1905.
Carola Dobrigkeit Chinellato (IFGW)
Resumo:
Serão destacados tópicos sobre cinemática relativística, dentre os quais mencionamos as implicações dos postulados de Einstein para a descrição de eventos segundo diferentes referenciais inerciais , as transformações de Lorentz, as conseqüências para as medidas de intervalos de comprimento e tempo, a adição de velocidades, efeito Doppler e o "paradoxo dos gêmeos" . Também serão abordados alguns resultados experimentais recentes relacionados a esses tópicos.
Ernesto Kemp e Anderson Campos Fauth (IFGW)
Resumo:
Serão utilizados detectores de partículas sub-atômicas para demonstrar a presença do fluxo contínuo de múons da radiação cósmica ao nosso redor. Um arranjo especial desses detectores será utilizado para mostrar que estas partículas são relavistícas, ou seja, possuem velocidades próximas à velocidade da luz. Será mostrado que os múons podem ser detectadas em grande quantidade na superfície da Terra devido ao efeito relativístico da dilatação do tempo.
Carlos O. Escobar (IFGW)
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